sábado, 17 de maio de 2014

Filme

Sinopse/Filme: Escritores da Liberdade

     No filme, a professora Erin Gruwell assume uma turma de alunos problemáticos de uma escola que não está nem um pouco disposta a investir ou mesmo acreditar naqueles garotos. No começo a relação da professora com os alunos não é muito boa. A professora é vista como representante do domínio dos brancos nos Estados Unidos. Suas iniciativas para conseguir quebrar as barreiras encontradas na sala de aula vão aos poucos resultando em frustrações.
Apesar de muitas vezes apresentar desânimos nas chances de um resultado positivo no trabalho com aquele grupo, Erin não desiste, levanta a cabeça e segue em frente.
Mesmo não contando com o apoio da direção da escola e das demais professoras, ela acredita que há possibilidades de superar as mazelas sociais e étnicas ali existentes. Para isso cria um projeto de leitura e escrita, iniciada com o livro " O diário de Anne Frank" em que os alunos poderão registrar em cadernos personalizados o que quiserem sobre suas vidas.
Ao criar um elo de contato com o mundo Erin fornece aos alunos um elemento real de comunicação que permite ao mesmo se libertarem de seus medos, anseios, aflições e inseguranças.
Erin consegue mostrar aos alunos que os impedimentos e situações de exclusão e preconceito podem afetar a todos independente da cor, da pele, da origem étnica, da religião etc.

Ficha Técnica:
Titulo Original: Freedom Writer
Pais de Origem: Alemanha/ EUA
Gênero: DRAMA
Classificação etária: Livre
Tempo de duração: 122 minutos

Ano de lançamento:2007


Direção:Richard LaGravenese

Por Lidia Maria Kroth

Até que ponto estará o professor realmente consciente do seu papel, dos seus direitos, deveres, responsabilidades e atividades inerentes à função?
A consciência de si, e da realidade concreta que o cerca, o conhecimento de seu papel frente a esta realidade, vão dar validade e significação à história do homem. No entanto, o homem nasce dentro de um mundo já interpretado e criado. Este fato propicia uma certa alienação e despreocupação com a análise e reflexão deste mundo.
Segundo Heloisa Lück  (1982), “o homem se torna acrítico, mais receptor que transmissor, mais paciente que agente. É necessário interferir neste contexto. Sendo assim, cabe à educação estimular e promover a formação da consciência, ou seja, estabelecimento de identidade pessoal do homem e compreensão de seu relacionamento com o mundo. Este processo não pode ser considerado acabado e sim entendido como dinâmico e um constante “dever ser”. Deve despojar-se de preconceitos e subjetividade.

Filmes sugeridos: escola da vida, bicho de sete cabeças(indicado para aluno do ensino médio.
Site e blogs sugeridos: educação. uol.com.br/planos-de-aula/fundamental/historia-geral-diario-de-anne-frank.html.
.contribuiçõesparaprofessores.blogspot.com.BR
.ideiacriativaencinofundamental1.blogspot.com.br/atividades pedagógicas.
.pedagogia.com.br artigo/wwwpedagogia.com
amigadapedagogia.educação e tudo

Bibliografia: amigadapedagogia.blogspot.com.br,cineaprendizagem.blogspot.com.br/210/10/escritores-da-liberdade.html,pt.wikipedia.org/wiki/Freedom-writers,contribuiçõesparaprofessres.blogspot.com.br,imagem-cinemahistoriaeducacao.wordpres...,japansecritterfily.blogspot,com

Aula Fora

As aulas realizadas fora da sala são importantes para o desenvolvimento da criança, ajuda-o a se expressar melhor, participar da aula, a expor suas opiniões. E para o professor a avaliação dessas crianças fica mais detalhada, pois ele passa a conhecer hábitos e expressões que a criança não expunha em sala de aula.
Aula Fora também tira aquele peso que a criança sente ao assistir aulas dentro de sala. A aula fica mais dinâmica quando o aluno participa. Temos abaixo um vídeo sobre Aula lá Fora criada nas escolas de Santo André-SP, fala sobre a PIPA é muito interessante o que as crianças conseguem descobrir e tornar a aula produtiva através do conhecimento da pipa.

Segue link para que possam acessar:  
https://www.youtube.com/watch?v=R2bmjZ8KFE0&noredirect=1

Fotos:

Fonte: http://professorelizeu-geografia.blogspot.com.br/2010/09/dia-de-soltar-pipa-na-aula-de-geografia.html

Artes

Como trabalhar a Arte Contemporânea com os alunos do Ensino Fundamental?

Uma boa maneira de introduzir o assunto é permitir que as crianças tenham contato com produções de artistas contemporâneos. Depois disso, podem-se desenvolver discussões sobre o que cada obra comunica, estimulando-as a formular hipóteses que digam respeito às idéias que os artistas quiseram apresentar com seus trabalhos. Após as primeiras impressões, é fundamental estudar as possibilidades de compreensão da obra: procedimentos empregados, materiais utilizados, elementos constitutivos, poética e conceitos. Ao mesmo tempo, é essencial propor laboratórios de criação com desafios nos quais os alunos experimentem a linguagem que os artistas estudados já utilizaram, encontrando espaço para a expressão pessoal. O ideal é orientar a turma para que perceba os conteúdos e as singularidades das obras, buscando trazer a inquietude que há nelas. Não adianta querer classificá-las, já que as modalidades da arte atual não têm características delimitadas nem uma linha divisória tão clara quanto às de épocas anteriores, o que dificulta essa tentativa.














OLHAR E REFLETIR  O contato com a arte permite que os alunos relacionem conteúdos


fundamental-451181.shtml

É interessante apresentar de artistas como:
Leonardo da Vinci
Um dos mais completos artistas renascentistas, Leonardo da Vinci nasceu no dia 15 de abril de 1452, muito provavelmente em uma cidade próxima a Vinci, Anchiano, na Itália, embora alguns pesquisadores acreditem que sua terra natal está situada entre Florença e Pisa, à direita do Rio Arno.

Uma das suas obras mais conhecidas é a Monalisa.
 
Monalisa ( ou La Gioconda) é uma famosissim aobra de arte feita pelo italiano Leonardo da Vinci. O quadro no qual foi utilizada a técnica do sfumato, retrata a figura de uma mulher com sorriso tímido e uma expressão introspectiva.
Em 1516, Leonardo da Vinci levou a obra da Itália para a França, quando foi trabalhar na corte do rei Francisco I, o qual teria comprado o quadro. Depois disso, a obra passou por várias mãos, chegando até mesmo a ser roubada. Napoleão Bonaparte, por exemplo, tomou a obra para si.
Em 1911, a obra foi roubada pelo italiano Vincenzo Peruggia, que a levou novamente para a Itália. Peruggia pensava que Napoleão havia tomado o quadro da Itália e levado para a França, assim desejou levar novamente a obra para sua terra natal. Umas das grandes discussões no meio artístico é sobre a mulher representada no quadro. Muitos historiadores acreditam que o modelo usado no quadro seja a esposa de Francesco Del Giacondo, um comerciante de Florença. Outros afirmam que seja Isabel de Aragão, Duquesa de Milão, para a qual da Vinci trabalhou alguns anos.
Para Lillian Schwartz, cientista dos laboratórios Bell, Mona lisa é um autorretrato de Leonardo da Vinci.

Candido Portinari
Candido Torquato Portinari (Brodowski, 29 de dezembro de 1903 — Rio de Janeiro, 6 de fevereiro de 1962). Portinari pintou quase cinco mil obras, de pequenos esboços a gigantescos murais. Foi o pintor brasileiro a alcançar maior projeção internacional. Um do temas preferidos do artista foram as pipas. O quadro "Pipas" foi pintado em 1941.


  

sexta-feira, 16 de maio de 2014

Projeto Multidisciplinar III

Esta é uma conquista para nós que não temos muita sabedoria sobre a tecnologia de informática, conseguimos realizar este trabalho com muito estudo e dedicação.